Conheça Caio Duarte, grande poeta e músico jequitinhonhense

Não é novidade para ninguém que o solo do Vale é rico em cultura e bons artistas. Privilegiada por exportar grande parte dessas figuras, a cidade de Jequitinhonha tem um filho em especial, Caio Duarte.

Nascido no ano de 1962, filho de Seu Justino e Dona Wilmar, Caio se enveredou cedo pelo ramo da música. Aos 14 já tocava nas batucadas que ocorriam na cidade, aos 15 foi baterista da banda Brasil, e aos 17 compôs sua primeira canção, musicando o poema “Cadeia Velha”, do conterrâneo Cláudio Bento. A parceria de Caio e Cláudio viria a se repetir inúmeras outras vezes.

Daí em diante, Caio venceu festivais de música, escreveu alguns livros de poemas, mudou-se de cidade, mudou-se até de estado, estabelecendo importantes parcerias nesse período, com o compositor, poeta e seu grande amigo, Rubens Espíndola, e o cantor almenarense, Lima Júnior, até finalmente fincar raízes em Teófilo Otoni, onde permanece radicado até hoje.

Atualmente, nosso poeta, compositor e Servidor Público Federal, mantém seu status de figura de destaque quando o assunto é cultura regional. As recentes obras publicadas: Meu São Miguel do Jequitinhonha (em homenagem aos 200 anos da cidade), Palavra Alumbrada e O Mundo dos Vocábulos, não nos deixam mentir. Caio é uma das maiores referências da arte jequitinhonhense, Jequitinhonha se orgulha muito de ter como filho (com todo perdão à Dona Wilmar)!

Escrito por: Vitor Barreto e Vinícius Araújo

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